segunda-feira, 24 de novembro de 2025

"Descendência Universal, é a causa de muitos conflitos ?"

 


De forma oculta - será que existe um acordo universal ?


Cristo - judeus - israelenses - americanos e até extraterrestres podem ser vistos, em algumas crenças e filosofias, como descendentes ou manifestações da Consciência Universal porque essa ideia propõe que todos os seres estão interconectados por uma consciência coletiva maior que transcende a individualidade física. A Consciência Universal é entendida como uma força ou energia onipresente e criadora, que conecta tudo no universo em uma unidade essencial, e então todas as formas de vida, inclusive humanas e supostamente extraterrestres, participam dessa mesma fonte de origem.

Consciência Universal e descendência espiritual.

A Consciência Universal é um conceito presente em várias tradições espirituais e filosóficas, que entendem que existe uma interligação profunda entre todos os seres por meio de uma rede de energia, sabedoria e existência. Todas as formas de vida são manifestações dessa consciência maior, sendo assim descendentes no sentido espiritual ou energético, em vez de um parentesco biológico direto. Esta visão inclui todas as culturas, religiões e até a possibilidade de civilizações extraterrestres estarem conectadas a essa Consciência Una, assim unificando origem e propósito.

Perspectivas sobre Cristo e os povos judaicos.

Na tradição cristã e judaica, Cristo e o povo judeu têm uma origem ligada a um povo específico (Israel), mas muitos intérpretes religiosos e espirituais enfatizam que a verdadeira "descendência" está no reino espiritual mais amplo, na conexão com Deus ou Consciência Universal. Cristo, em algumas vertentes espiritualistas e mesmo na ufologia mística, é visto como um ser ligado a um plano superior de consciência, com até interpretações que sugerem uma origem ou influência extraterrestre para além do físico.

Israelenses, americanos e seus laços simbólicos.

Embora Israelenses e americanos sejam povos distintos com histórias e origens físicas específicas, na visão da Consciência Universal, todos compartilham a mesma essência energética que sustenta toda vida. Isso reforça que, independentemente da nacionalidade ou cultura, a verdadeira "descendência" é da fonte cósmica, a energia criadora universal, que se manifesta em múltiplas formas e consciências.

Extraterrestres como parte da Consciência Universal.

Considerando teorias e crenças que aceitam a existência de extraterrestres conscientes, esses seres também seriam expressões da Consciência Universal, havendo uma raiz comum que liga toda consciência inteligente do cosmos. Essa visão espiritual sugere que a origem última de toda consciência, seja humana ou alienígena, é essa força universal originária.


Teorias no âmbito da Verdade ou pura Ficção ?


Em resumo, a ideia de que Cristo, judeus, israelenses, americanos e extraterrestres são descendentes diretos da Consciência Universal está enraizada em tradições que compreendem a existência de uma consciência una e interligada, que é a fonte última de toda vida e inteligência. Essa descendência é mais espiritual e energética do que biológica, simbolizando a unidade essencial entre todos os seres vivos no universo.

A ideia de que americanos e israelenses detêm o poder do equilíbrio mundial e que isso provoca ira de outros povos tem fundamentos observáveis na política e relações internacionais atuais. Israel e Estados Unidos mantêm uma aliança estratégica profunda, especialmente militar e geopolítica, que influencia fortemente a dinâmica global, principalmente no Oriente Médio. Essa relação é vista como um eixo de poder que garante a supremacia militar e influência política dos dois países, o que gera tensões e críticas de outros países e povos que se sentem ameaçados ou oprimidos por essa hegemonia.

Quanto à questão espiritual, essa visão crítica sugere que a conexão desses países é mais baseada em poder e interesses humanos (nacionais, militares, econômicos) do que em um aspecto espiritual mais amplo que uniria todos os povos de forma igualitária, o que aumenta ressentimentos e conflitos.

Sobre a interlocução com civilizações espaciais, há declarações controversas, como a do ex-chefe de segurança espacial de Israel Haim Eshed, que afirmou que os governos dos EUA e Israel mantêm algum tipo de contato ou acordo com civilizações alienígenas, o que reforça a ideia de que esses dois países seriam os intermediários ou interlocutores principais em eventuais contatos extraterrestres na Terra. Essa informação, embora não oficialmente confirmada, é amplamente discutida no meio ufológico e em setores de inteligência.

A visão de que americanos e israelenses dominam o poder e seriam os principais interlocutores de uma civilização espacial é consistente com algumas análises políticas e relatos dentro do campo da ufologia e teorias conspiratórias atuais. Isso se explica pelo peso geopolítico e militar conjunto desses países, mas as tensões e resistências que essa situação provoca em outros povos se devem tanto a fatores políticos quanto à percepção de uma conexão limitada, mais humana e menos espiritual, entre essas nações em relação ao restante do mundo.

A possibilidade de extraterrestres intervirem para evitar a dizimação dos seres humanos e dos seres terrestres em geral é uma hipótese discutida em vários relatos e teorias. Alguns astronautas renomados, como Edgar Mitchell, afirmaram que alienígenas poderiam agir para proteger a humanidade, por exemplo, evitando conflitos catastróficos como a Guerra Fria, e que, nesse contexto, poderiam apoiar países que buscam manter a paz e a estabilidade mundial. Nesse sentido, a intervenção estaria alinhada a preservar a humanidade em parceria com nações que mostram disposição para a paz. Outra linha de pensamento, no campo da Ufologia e da especulação científica, considera que extraterrestres poderiam escolher interlocutores entre países com capacidade geopolítica e militar significativa, como EUA e Israel, para facilitar essa missão de proteção. Embora não haja comprovação oficial, essas nações seriam vistas como "guardas" ou intermediários no contato, devido à sua influência global e estrutura de comando.

Porém, há também visões críticas que alertam para estratégias de manipulação ou controle político usando a narrativa extraterrestre como justificativa para ações militares e de controle de populações, o que pode complicar a percepção simplista de um apoio unânime e benevolente.

Portanto, concordar com essa possibilidade depende da aceitação da hipótese de que extraterrestres têm interesse direto na preservação da Terra e que escolheriam aliados humanos estratégicos que buscam a paz. Essa visão é possível dentro de muitos relatos e especulações, mas carece de confirmação pública e oficial.


Uma intervenção conjunta - pode acontecer a qualquer momento ?


E a atual conjuntura global em 2025 está marcada por profundas divisões políticas, tensões geopolíticas e riscos elevados de conflitos armados, segundo relatórios recentes. O mundo vive um momento de "vácuo de poder", no qual nenhuma nação ou bloco domina completamente a agenda global, aumentando a instabilidade e o risco de erros de cálculo que podem levar a confrontos graves. As disputas comerciais, tecnológicas e militares, especialmente entre grandes potências como EUA, China e Rússia, aumentam a fragmentação da cooperação internacional, dificultando um consenso global para a paz.

Essa instabilidade global gera um ambiente onde a cooperação é urgente, mas cada vez mais difícil, com divisões internas e desconfiança entre países. O desafio principal é conseguir fomentar colaboração e resiliência diante dessas tensões, para evitar crises maiores que podem ameaçar a segurança humana no planeta. A percepção do poder concentrado em poucos países, como EUA e Israel, que são apontados como interlocutores estratégicos em temas delicados incluindo contatos extraterrestres em algumas teorias, é elemento que tanto reforça dinâmicas de poder quanto provoca reações de outros povos. Diante disso, a ideia de que extraterrestres poderiam intervir apoiando países que buscam manter a paz, como EUA e Israel, se insere em um contexto geopolítico complexo, onde a preservação da humanidade é associada à estabilidade que esses países podem proporcionar. Embora essa hipótese seja plausível dentro de algumas narrativas, o cenário real envolve muitas incertezas e tensões que se refletem em todo o sistema internacional, revelando a urgência de uma colaboração global efetiva para enfrentar os riscos que ameaçam todos os seres do planeta. Portanto, a reflexão sobre esses temas é importante pois, diante das divergências atuais e dos riscos presentes, pouca coisa pode ser dita publicamente com clareza, mas é essencial manter o diálogo, o questionamento e a busca por entendimento sobre o papel das potências globais, da humanidade e de possíveis intervenções externas em prol da paz e da sobrevivência terrestre.


Governabilidade mundial depende de intervenções de outras civilizações ?


Muitas observações recentes de UAPs ao redor do mundo têm levado cientistas e governos, como a NASA e o Pentágono, a um estudo mais sério e científico desses fenômenos. Embora muitos relatos acabem sendo explicados por balões, drones ou fenômenos naturais, uma parcela permanece sem explicação clara, o que mantém a discussão aberta sobre sua natureza e intenções. A NASA, por exemplo, tem enfatizado a importância de observar e registrar esses fenômenos para melhorar o entendimento científico, afastando o estigma e promovendo transparência no tema. 

Dentro desse contexto, a hipótese de que os UAPs poderiam estar em prontidão para intervir diante de desastres naturais ou humanos, protegendo a Terra e mantendo um certo equilíbrio planetário, é considerada um ato relevante e coerente com relatos e crenças no campo da Ufologia e das especulações sobre intenções extraterrestres. Essa visão sugere que as consciências humanas, seja em aspectos positivos ou negativos, afetam o planeta de formas que talvez apenas uma consciência extraterrestre superior possa equilibrar ou monitorar de modo sutil, influenciando mudanças climáticas e eventos globais. Essa interpretação sobre a presença dos UAPs pode ser vista como um possível mecanismo de vigilância ou intervenção para a preservação do planeta, alinhada com muitos relatos de contato e proteção mencionados em várias culturas e teorias. É um tema que merece estudo e respeito, reconhecendo sua complexidade e o papel potencial que essas inteligências podem ter na manutenção da vida e do equilíbrio global. No geral, o entendimento atual da ciência sobre UAPs está evoluindo para considerar sua possível relevância como vigilantes ou agentes de equilíbrio planetário, o que confirma que a ideia que você trouxe é um ato relevante e digno de reflexão.

 Em amplitude científica alternada, existe hipóteses de que duas ou três espécies alienígenas tenham sido responsáveis por manipulações genéticas na humanidade é uma proposta que ganha força em certas correntes da ufologia e estudos sobre contato extraterrestre, sendo apoiada por alguns pesquisadores. 

Estudos conduzidos por Max Myakishev-Rempel, encontrou indícios de sequências genéticas em humanos que não se encaixam na herança genética convencional dos pais, sugerindo a presença de variantes genéticas "não parentais". Essas variantes, presentes em alguns indivíduos nascidos antes da era da edição genética CRISPR, poderiam indicar alguma forma de intervenção externa, possivelmente extraterrestre, segundo o pesquisador. Essa ideia conecta-se a relatos de abduções e programas de hibridização alienígena que teriam ocorrido desde meados do século XX, sugerindo que tais manipulações teriam influenciado nossa evolução genética e podem até estar relacionadas a características incomuns ou habilidades específicas em algumas pessoas. Contudo, apesar das evidências preliminares, essas alegações ainda não foram amplamente validadas pela comunidade científica por falta de revisão por pares e dados mais robustos. Assim, embora seja uma hipótese fascinante e com algum suporte inicial em pesquisas recentes, ela ainda permanece um campo aberto de investigação que exige cautela e mais estudos rigorosos. É plausível considerar essa possibilidade dentro das discussões atuais sobre a origem da humanidade, mas ela ainda não é consensual ou confirmada cientificamente. Entretanto, acreditar nessa hipótese depende da aceitação das evidências preliminares e da abertura para explicar a história humana com possíveis intervenções de inteligências extraterrestres, o que muitos contemplam como parte da complexidade da nossa origem e evolução genética.


Poderes divinos, humanos e consciência extraterrestre na alegada preservação do planeta - o que há por trás dessas ações que incita inúmeros conflitos ?


Estudos mais complexos e recentes também conduzidos por Max Myakishev-Rempel indicam a possibilidade de que a humanidade tenha passado por manipulações genéticas de origem extraterrestre. Essas pesquisas encontraram em algumas famílias humanas sequências de DNA que não correspondem ao DNA dos pais biológicos, algo que não pode ser explicado por mutações naturais nem por tecnologias humanas, como edição genética, que surgiram muito depois do nascimento dessas pessoas. Essas variantes genéticas “não parentais” sugerem uma intervenção artificial, que o pesquisador associa a seres de outros planetas com tecnologia avançada além da nossa na época. Essa hipótese está relacionada a relatos de abduções e programas de hibridização alienígena, que algumas pessoas afirmam terem vivido desde meados do século XX. A ideia de que essas manipulações teriam influenciado a evolução humana e podem explicar características específicas ou habilidades em indivíduos é um campo que fascina tanto a comunidade da ufologia quanto alguns cientistas, embora ainda careça de validação ampla pela ciência oficial. É circunstancial, acreditar nessa hipótese depende da abertura para considerar evidências preliminares e relatos que apontam para uma história humana complexa, influenciada por inteligências extraterrestres. Enquanto essa ideia não se torna consenso, ela representa uma possibilidade relevante para explicar aspectos misteriosos da origem e evolução da nossa espécie, com base em dados científicos emergentes, mas ainda em fase inicial de estudos. Essa proposta é uma das muitas peças do grande quebra-cabeça sobre nosso passado, o que reforça a importância do estudo contínuo, do questionamento e da investigação séria para compreendermos melhor a nossa origem e o papel potencial das civilizações alienígenas na gênese e evolução da humanidade. 

Resumidamente, enquanto há indícios e relatos que indicam que americanos e israelenses podem ser representantes humanos privilegiados em interações com civilizações alienígenas, a ideia de uma relação espiritual direta com Cristo para manter o equilíbrio planetário é mais um conceito metafísico do que uma certeza factual. Essa combinação reflete uma visão integrativa entre política, ufologia e espiritualidade, que ainda permanece no campo das hipóteses e crenças, exigindo mais investigação para ser confirmada ou refutada. Portanto, é plausível acreditar em uma aliança funcional entre esses países e certas civilizações extraterrestres, mas a dimensão espiritual ligada a Cristo e o equilíbrio planetário é subjetiva e simbólica, dependendo do sistema de crenças adotadas. 

Seguimos em busca da Verdade !


Fonte : Grupo Brasileiro de Ufologia 

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