sexta-feira, 21 de novembro de 2025

"Mensagens do Passado : As Misteriosas Pinturas Rupestres que Sugerem Contato Alienígena na Pré-História."

 



Artes rupestres representando Galáxias e seres espaciais - mitos e verdades !


Imagine um mundo onde o céu era mais do que apenas um teto; era uma porta. Há milhares de anos, antes da escrita, da agricultura e das grandes civilizações, nossos ancestrais gravavam suas experiências nas rochas, contando histórias de sua vida, suas crenças e seus deuses. Mas e se algumas dessas histórias fossem sobre encontros com seres de outro mundo?  - A teoria dos Antigos Astronautas postula que civilizações extraterrestres visitaram a Terra na antiguidade, influenciando o desenvolvimento humano e deixando sua marca em mitos, lendas e, curiosamente, na arte rupestre.

​Hoje, vamos mergulhar em alguns dos sítios arqueológicos mais enigmáticos do planeta, onde figuras estranhas desafiam as interpretações convencionais e nos fazem questionar: seriam esses os primeiros registros de contato extraterrestre ?


Representação - "Os Grandes Deuses Marcianos"


1. Tassili n'Ajjer, Argélia: Os "Grandes Deuses Marcianos" do Saara.

O Sítio : Tassili n'Ajjer é um vasto planalto de arenito no sudeste da Argélia, no coração do Deserto do Saara. O local é Patrimônio Mundial da UNESCO devido à sua geologia única (com suas "florestas de rochas") e, principalmente, por sua riqueza arqueológica.

A Galeria de Arte : O planalto contém uma das maiores e mais importantes coleções de arte rupestre pré-histórica do mundo, com mais de 15.000 gravuras e pinturas catalogadas.

Cronologia : A arte abrange vários períodos, desde cerca de 10.000 a.C. até os primeiros séculos d.C. A arte mostra a transformação do Saara: de uma região verde e fértil, com caça e manadas, para o deserto árido que é hoje.

As Figuras Controversas: "Os Grandes Deuses Marcianos".

O grupo de pinturas que mais gera debate pertence ao chamado "Período das Cabeças Redondas", que se estima ser o mais antigo (cerca de 10.000 a.C. a 6.000 a.C.).

As figuras-chave que são interpretadas como alienígenas incluem :

O "Grande Deus de Sefar" : Esta é talvez a figura mais famosa. É uma representação humanoide massiva, com cerca de três metros de altura, vestindo o que parece ser um capacete redondo e volumoso na cabeça, sem traços faciais distinguíveis. A cabeça e o corpo não são proporcionais, e a forma arredondada levou à analogia com um astronauta.

Figuras com Escafandro : Outras pinturas mostram humanóides com o que se assemelha a trajes de proteção ou escafandro, com linhas ao redor do pescoço que alguns interpretam como conexões de um traje pressurizado.

 A Interpretação da Teoria dos Antigos Astronautas.

O autor suíço Erich von Däniken popularizou as imagens de Tassili em seu livro Eram os Deuses Astronautas?, usando-as como uma das principais "provas" de sua tese :

Representação Fiel : Para Däniken e outros teóricos, a forma redonda da cabeça não pode ser explicada apenas como um estilo artístico ou um chapéu simples. Eles acreditam que os artistas pré-históricos estavam registrando literalmente seres que viram, mas que não sabiam como descrever: astronautas de outros planetas usando capacetes e trajes espaciais.

Conhecimento Avançado : A presença dessas figuras em uma época tão remota sugere que esses seres vieram de Marte (daí o apelido de "Marsianos") ou de outro lugar do cosmos, transmitindo conhecimento aos humanos antigos.

 A Interpretação Arqueológica Convencional

A comunidade científica e a UNESCO oferecem uma visão diferente, baseada em evidências etnográficas e no contexto cultural da pré-história africana :

Rituais Xamânicos : A interpretação mais aceita é que as figuras representam xamãs, curandeiros ou líderes religiosos usando máscaras cerimoniais feitas de cabaças, cestaria ou outros materiais orgânicos. A grande cabeça redonda seria o artefato ritual, usado para acessar o mundo espiritual.

Simbolismo : O estilo de "cabeça redonda" é uma convenção artística do período, representando talvez o poder ou o mistério da figura. É comum na arte pré-histórica a representação de seres espirituais de forma não naturalista.

O mistério do Tassili n'Ajjer reside justamente nesse contraste: entre a interpretação literal e cósmica de um contato extraterrestre e a interpretação cultural e ritual de uma prática xamânica muito antiga.


Representação - "Os Humanóides de Grandes Olhos"


2. Cavernas de Charama, Índia : Os Humanóides de Grandes Olhos.

O Sítio : As pinturas estão localizadas em cavernas e abrigos rochosos perto da aldeia de Charama (anteriormente na região de Hoshangabad, no estado de Chhattisgarh, Índia Central).

Idade Estimada : Acredita-se que as pinturas tenham cerca de 10.000 anos de idade, inserindo-se na fase da arte mesolítica indiana.

Descoberta Controversa : O sítio ganhou atenção internacional quando o arqueólogo indiano J. R. Bhagat investigou as pinturas e expressou sua perplexidade diante das figuras, chegando a declarar publicamente que elas eram muito diferentes das representações convencionais de rituais ou animais encontradas na Índia.

As Figuras Controversas: "Os Humanóides de Grandes Olhos".

As pinturas que alimentam a teoria extraterrestre apresentam as seguintes características incomuns :

Aparência "Grey Alien" : Os humanóides são frequentemente retratados com cabeças grandes e arredondadas (semelhante a Tassili, mas com um traço mais "cartoon" ou estilizado) e, crucialmente, olhos pretos e imensos, sem nariz ou boca discerníveis. Esta descrição é quase idêntica ao arquétipo do Alien Grey.

Flutuação e Equipamento : Muitas figuras parecem flutuar no ar ou estar paradas em posições não naturais que sugerem ausência de gravidade. Algumas parecem estar envoltas em algo parecido com um traje protetor ou capacete.

Objetos Circulares (OVNIs) : Em algumas das representações, as figuras de grandes olhos aparecem junto a objetos circulares ou em forma de disco que possuem hastes ou "antenas" projetando-se deles. Essas formas são imediatamente interpretadas como naves espaciais ou OVNIs.

Lendas Locais e Conexão com a Teoria.

O que torna o caso de Charama ainda mais fascinante é a conexão com o folclore local:

Os Rorilas : As lendas transmitidas oralmente pelas tribos da região falam sobre seres minúsculos, conhecidos como "Rorilas", que chegavam em um objeto redondo voador e que desapareciam após a partida. A narrativa local, portanto, parece corresponder às representações visuais na rocha.

 A Interpretação Ufológica

Registro Visual : Para os defensores da hipótese dos Antigos Astronautas, Charama não é apenas uma representação mítica, mas um relato visual e literal de um evento. O artista estaria pintando o que viu: seres não-terrestres (os "Grays") chegando em suas naves (os objetos circulares).

A perplexidade Arqueológica : O próprio J. R. Bhagat chegou a declarar que as pinturas não se encaixavam em nenhum padrão conhecido de arte rupestre na Índia e sugeriu que poderiam ter sido feitas por "pessoas de outro planeta". Esse tipo de declaração vinda de um arqueólogo adicionou uma camada significativa de credibilidade ao mistério.

O Contraponto Arqueológico.

Como em todos os casos de arte rupestre controversa, há explicações mais terrestres.

Estilo Abstrato : As figuras são altamente estilizadas. As cabeças grandes e os olhos vazios poderiam ser uma convenção artística para representar o sagrado, o assustador ou o sobrenatural.

Visões Xamânicas : Muitas das figuras "flutuantes" e deformadas são frequentemente ligadas a visões obtidas através de estados alterados de consciência durante rituais xamânicos.

Inspiração Humana : Os objetos circulares poderiam ser escudos, sóis ou representações de abrigos, e a ausência de traços faciais pode ser uma forma de desumanizar a figura para torná-la puramente espiritual ou divina.


Representação - "As Pessoas Estrelas"


3. Petróglifos de Sego Canyon, Utah, EUA: As "Pessoas Estrela" do Deserto Americano.

O Sítio : Sego Canyon (também conhecido como Thompson Wash) está situado no leste de Utah e é famoso por ser um "museu de arte rupestre" com sobreposições de arte de várias culturas, incluindo Fremont, Ute e, crucialmente, a enigmática cultura Barrier Canyon (BCC).

A Cultura BCC : As pinturas mais misteriosas são atribuídas à cultura Barrier Canyon, datadas entre 2000 a.C. e 500 a.C. (embora algumas estimativas cheguem a 7000 a.C.). Esta arte é conhecida por seu estilo distintivo, que parece desassociado das culturas subsequentes.

As Figuras Controversas: As "Star People" (Pessoas Estrela)

As figuras que mais intrigam os pesquisadores e entusiastas do fenômeno OVNI são os grandes humanoides que dominam os painéis do Barrier Canyon :

Formas Colossais e Sem Braços : As figuras são frequentemente antropomórficas (parecidas com humanos), mas são representadas em um tamanho muito maior do que as figuras de animais ou caçadores ao redor, sugerindo uma importância divina ou sobrenatural. Muitos dos corpos são alongados e desproporcionais.

Olhos Enormes e Vazios : Assim como em Charama, a característica mais marcante são os grandes olhos vazios e circulares, frequentemente sem boca ou nariz, dando-lhes uma aparência inexpressiva e alienígena.

Aura ou Vestimenta : As figuras parecem estar flutuando ou pairando e, muitas vezes, são cercadas por uma aura, halo ou revestimento que os teóricos interpretam como um traje pressurizado ou um campo de força.

Seres Semelhantes a Fantasmas : Muitos desses humanoides carecem de braços ou pernas visíveis, ou têm membros finos e rudimentares, reforçando a ideia de que eles não são seres terrestres comuns, mas sim espíritos, deuses, ou visitantes aéreos.

 Lendas Locais e Conexão com o Cosmos.

O mistério é aprofundado pelas tradições das nações nativas americanas que habitaram a região:

Pessoas Estrela (Star People): Muitas tribos, incluindo os Ute e Navajo, possuem em suas cosmologias e lendas histórias de "Pessoas Estrela" – seres que vieram do céu ou de outros mundos para interagir com a humanidade, às vezes transmitindo conhecimento ou profecias. Os petróglifos de Sego Canyon são frequentemente vistos como a representação visual dessas entidades.

 A Interpretação Ufológica.

Alienígenas e Guardiões: A semelhança com a iconografia moderna de OVNIs (Olhos grandes, formas flutuantes, trajes) é inegável para os teóricos dos Antigos Astronautas. Eles veem os petróglifos como um registro literal e histórico de visitantes que desceram do céu e foram reverenciados como deuses ou guardiões.

O Contraponto Arqueológico.

Arte Xamânica Sofisticada: A explicação acadêmica mais comum atribui a arte de Barrier Canyon a ritos xamânicos. As figuras colossais seriam representações dos xamãs em transe, com a cabeça e os olhos grandes simbolizando o acesso ao mundo espiritual ou o poder da visão.

Estilo Xamânico: O estilo distinto e não-naturalista das figuras reflete as visões obtidas durante o uso de substâncias psicoativas, onde a realidade se distorce e os seres espirituais assumem formas alongadas e etéreas.

Em resumo, o Sego Canyon é um local onde a rocha preserva um debate entre o que é o espiritual e o que pode ter sido o extraterrestre, enraizado tanto na arte antiga quanto nas narrativas orais das "Pessoas Estrela" do deserto americano.


Representação - "Os Deuses da Chuva Sem Boca"


4. Wandjina Rock Art, Austrália: Os Deuses da Chuva sem Boca.

O sítio : As pinturas dos Wandjina estão concentradas na região de Kimberley, na Austrália Ocidental, um local remoto e de grande importância espiritual para os povos aborígenes.

O significado : Esta arte não é apenas arqueológica; ela é um documento vivo. Ela é ativamente mantida e repintada por gerações de povos aborígenes (como os Worrorra, Wunambal e Ngarinyin) em cerimônias. Acreditam que, ao repintá-las, garantem a continuação das chuvas e a fertilidade da terra.

Idade : Embora a prática de repintura dificulte a datação exata das camadas mais recentes, algumas das pinturas originais dos Wandjina são estimadas em até 4.000 anos ou mais.

As Figuras Controversas : Os Wandjina.

Os Wandjina são espíritos ancestrais e criadores, e sua representação é extremamente estilizada e consistente :

Cabeças Colossais e Halos : As figuras têm cabeças gigantescas, que são desproporcionais ao corpo. Muitas vezes, a cabeça é rodeada por um anel ou "halo" de pontos e linhas que pode ser interpretado como um capacete ou uma aura luminosa.

Grandes Olhos Escuros : Possuem grandes olhos escuros e vazios, muitas vezes com um ponto central, que transmitem uma sensação de sabedoria ou mistério.

A Notável Ausência de Boca : A característica mais intrigante é a completa ausência de boca nas figuras. Essa particularidade é fundamental tanto nas lendas aborígenes quanto na interpretação ufológica.

Lendas Locais e Conexão com o Céu.

As lendas dos povos de Kimberley dão o contexto para essas figuras:

Seres Celestes : Os Wandjina são descritos nas tradições aborígenes como os Seres Criadores do Tempo dos Sonhos (Dreaming). Eles vieram do céu ou de dentro da Terra, trouxeram a chuva, criaram a paisagem, as leis e as criaturas. Depois de cumprirem sua missão, eles se retiraram para cavernas e para as nuvens, transformando-se em imagens na rocha.

Explicação da Boca Ausente : A lenda explica que os Wandjina não têm boca porque são seres de poder imenso. Se eles falassem, o poder de sua voz seria tão grande que causaria inundações catastróficas e destruiria a humanidade.

A Interpretação Ufológica.

Capacetes e Tecnologia: A forma da cabeça, o halo e os grandes olhos são vistos por teóricos como Erich von Däniken como fortes evidências de visitantes extraterrestres. O halo seria o capacete (ou mesmo um campo de força), os grandes olhos seriam a viseira, e a ausência de boca seria uma peculiaridade da fisiologia alienígena ou do equipamento de suporte à vida.

"Deuses da Chuva" Alienígenas : A descrição de que eles "vieram das nuvens" e controlavam o clima é interpretada como uma civilização tecnológica avançada com capacidade de voo e manipulação climática.

O Contraponto Arqueológico e Étnico.

Simbolismo da Chuva : A interpretação aborígene é a mais importante neste caso. A ausência de boca e a cabeça grande simbolizam a chuva e as nuvens. As figuras estão intrinsecamente ligadas ao ciclo hidrológico e à criação da vida na árida Austrália. O branco nas pinturas, frequentemente repintado, representa as nuvens.

Estilo Estilizado : Assim como em Tassili, o estilo não naturalista é uma convenção para representar entidades espirituais ou xamânicas.

Os Wandjina são, portanto, um ponto de convergência entre a crença sagrada dos povos ancestrais e a moderna especulação sobre a intervenção cósmica na história humana.

Fatos Desconhecidos e Detalhes Enigmáticos.

Para além dos sítios mais famosos, existem outros pontos no mundo com figuras que raramente chegam ao conhecimento do grande público, mas que são essenciais para quem investiga a hipótese extraterrestre na arte rupestre.

A. Os Seres Chifrados da Sibéria.

Localidade: Região do rio Tom, Sibéria (Rússia).

O Mistério : Descobertas na Sibéria revelam petróglifos de cerca de 5.000 anos que mostram figuras com "chifres arredondados" e o que parecem ser "penas". Embora a interpretação convencional seja ligada a rituais xamânicos, alguns estudiosos sugerem que a precisão de certas figuras zoomorfas e a presença de formas que lembram instrumentos ou equipamentos complexos indicam um conhecimento que extrapola o contexto da Idade do Bronze.

B. Petróglifos de Winemucca, Nevada, EUA: Geometria e Astronomia Inexplicável.

O Mistério : No leito seco do antigo Lago Winemucca, em Nevada, EUA, encontram-se algumas das gravuras mais antigas e impressionantes da América do Norte. Datadas de mais de 10.000 anos, as formas não são apenas figuras humanóides, mas sim complexos padrões geométricos, espirais, e o que parecem ser "portais" ou mapas estelares.

O Fato Desconhecido : O que intriga é a precisão geométrica e a semelhança de alguns círculos concêntricos e formas em círculo-dentro-do-círculo com modelos astronômicos ou representações de corpos celestes. A complexidade matemática sugere um conhecimento avançado de observação do céu noturno, desafiando a percepção de que esses povos pré-históricos eram apenas caçadores-coletores sem sofisticação intelectual.


O Brasil também é um legado de evidências entre povos nativos e extraterrestres 


C. Brasil e a Hipótese Extraterrestre: Chapada Diamantina.

O Mistério : Embora o Brasil seja mais conhecido pela rica arte rupestre da Serra da Capivara (Piauí), focada em cenas cotidianas e rituais, a Chapada Diamantina (Bahia) e outras regiões de turismo ufológico (como São Thomé das Letras, MG) possuem sítios menos explorados sob a ótica alienígena.

O Fato Desconhecido : Há estudos que propõem uma "modelagem etnocultural extraterrestre" para algumas pinturas da Chapada, sugerindo que a rica casuística ufológica da região pode ter raízes profundas na memória ancestral, manifestada em certas representações de humanoides em contextos incomuns. Embora a arqueologia tradicional não valide essa leitura, a persistência das lendas de seres do céu no folclore brasileiro coexiste com esses achados.

D. O Detalhe Esquecido de Lascaux (França).

O Mistério : A Caverna de Lascaux é famosa pelas suas pinturas de bisões e cavalos, mas um painel menos conhecido, na parte profunda da caverna, é a exceção à regra. O desenho do "Homem Ferido com Ave e Bisão" é a única representação figurativa humana detalhada do local.

O Fato Desconhecido : A figura humana é estilizada e tem uma cabeça que lembra um pássaro ou um bico. No entanto, ao lado dele, há um objeto longo e pontiagudo que alguns teóricos interpretam como uma arma ou uma lança de tecnologia primitiva, e o homem está caindo próximo a um bisão com as entranhas expostas. O que realmente chama a atenção é o poste no chão com uma ave em cima. Erich von Däniken, um dos principais defensores da teoria dos antigos astronautas, viu no homem-pássaro uma representação de um ser com capacete e no poste um instrumento de comunicação, destoando totalmente do restante da arte de Lascaux.


Somos uma "Herança" extraterrestres ! 


A arte rupestre é um portal para o passado, uma janela para as mentes de nossos antepassados. Sejam essas figuras interpretações de seres espirituais, xamãs em transe, ou o registro visual de encontros com visitantes cósmicos, uma coisa é certa: elas nos desafiam a expandir nossa imaginação e a questionar os limites da história conhecida.

​As rochas guardam segredos que ainda estamos tentando decifrar. O que realmente aconteceu no Deserto do Saara, nas montanhas de Nevada ou nas selvas da Sibéria, que levou nossos ancestrais a gravarem figuras tão estranhas e complexas ? Seriam apenas mitos e lendas, ou provas silenciosas de que não estamos sozinhos no universo – e talvez nunca estivemos ? 

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Fonte : Grupo Brasileiro de Ufologia 




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