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Fenômenos aéreos não identificados (UAPs, ou OVNIs) ganharam credibilidade oficial nos últimos anos, com pilotos militares, ex-oficiais de inteligência e legisladores expondo encontros inexplicáveis, programas secretos de recuperação e retaliações contra denunciantes em audiências congressionais de 2022 a 2025. Figuras como David Fravor, Ryan Graves, David Grusch, Luis Elizondo e veteranos recentes como Jeffrey Nuccetelli e Dylan Borland descrevem tecnologias além da física conhecida, monitorando bases nucleares e causando ferimentos, enquanto o Pentágono e o AARO negam origens extraterrestres.
Este artigo compila depoimentos, controvérsias e avanços legislativos até novembro de 2025, revelando uma batalha por transparência que pode redefinir a segurança nacional.
Pilotos da Marinha e Incidentes Icônicos.
David Fravor, comandante aposentado da Marinha, testemunhou em julho de 2023 sobre o "Tic Tac" de 2004: um objeto branco de 12 metros sem asas ou propulsão espelhou movimentos de jatos F-18, acelerou instantaneamente a 100 km e sumiu do radar 100 km adiante, corrobado por radar e FLIR. Ryan Graves, ex-piloto de F-18, relatou em 2023 cubos escuros dentro de esferas transparentes de 1,5-4,5 metros estacionários em ventos de 200 km/h na costa leste (2014-2015), vistos por mais de 30 pilotos sem escape térmico, gerando hazardeous flight conditions. Esses casos, divulgados pelo New York Times em 2017, mudaram o estigma, levando à criação da UAP Task Force.
Veteranos da Força Aérea e Incursões em BasesJeffrey Nuccetelli, ex-policial militar em Vandenberg (2003-2005), depôs em setembro de 2025 sobre cinco incursões de orbes gigantes "como edifícios voadores" pulsantes, testemunhados por múltiplos seguranças e confirmados por vídeo de míssil Hellfire resistindo no Iêmen em 2024. Dylan Borland, em Langley AFB (2011-2013), descreveu um triângulo de 30 metros decolando da base, com relatos ignorados pela cadeia de comando, alegando conhecimento de programas legados não supervisionados pelo Congresso. Alexandro Wiggins e pilotos de Eglin AFB relataram avistamentos massivos e assédio pós-denúncia em 2025.
Senado Americano - sessões históricas para compreender as verdadeiras intenções dos OVNIs/UAPs.
David Grusch : Programas Secretos e Biológicos
David Grusch, ex-oficial de inteligência da Força Aérea e UAP Task Force, alegou sob juramento em julho de 2023 que os EUA operam programas black de recuperação de naves "não humanas" e "biologics" de crashes desde 1930, baseado em 40 testemunhas, com crimes e mortes para encobrir. Ele citou dimensões extras como origem possível, mas sem provas públicas devido a classificações, sofrendo retaliações como negação de acesso. O ICIG validou suas queixas como "críveis e urgentes" em 2022.
Luis Elizondo : Diretor do AATIP e Revelações Técnicas.
Luis Elizondo dirigiu o Advanced Aerospace Threat Identification Program (AATIP, 2007-2017), coletando dados de sensores em bases militares sobre UAPs com acelerações hipersônicas (Mach 5+) sem assinatura sônica/térmica, transições abruptas de hover a mergulho oceânico e camuflagem adaptativa. Em audiência de 13/11/2024 na House Oversight, sob juramento, ele confirmou programas secretos de recuperação e engenharia reversa de materiais "não humanos" auto-regenerativos, resistentes a extremos, causando ferimentos por radiação em militares (aposentadorias por invalidez) e implantes biológicos. Elizondo descreveu UAPs exercendo "controle não verbal" sobre bases nucleares (Oak Ridge, Los Alamos, Savannah River), desativando ICBMs remotamente há décadas, atraídos por nukes e água, em posse de adversários gerando corrida armamentista. Seu livro "Imminent" (2024, NYT bestseller) e documentário "Age of Disclosure" (21/11/2025) detalham isso; ele assinou NDAs por medo de retaliação, mas defende ponto único governamental para UAPs. Testemunhas como Tim Gallaudet (USN) corroboram objetos submersíveis.
Retaliações Denunciadas e Controvérsias.
Grusch sofreu obstruções e ameaças; Borland, assédio por 10 anos, perda de autorização e desacreditado; Nuccetelli e Graves enfrentaram silêncio e ridicularização inicial.
Fravor foi menos afetado, mas estigma persiste. Kirkpatrick (AARO, 2022-2023) negou evidências ET e retaliações, chamando Grusch de não cooperativo; Kosloski (2024) processou 1.652 relatórios sem ET, convidando denunciantes (whistleblowers). Pentágono enfatiza investigações imparciais.
OVNIs/UAPs - ameaça a soberania americana e também mundial ?
Respostas Governamentais e Legislação.
ICIG investigou Grusch (classificado); Congresso aprovou relatórios sem estigma no NDAA 2023. Projetos em 2025. Audiências de set/2025 (Oversight Task Force) e nov/2025 pressionam AARO.
Implicações para Segurança e Sociedade.
UAPs representam potenciais ameaças não humanas monitorando ativos nucleares, demandando estratégia nacional sem estigma. Transparência restaura fé pública, evita corrida armamentista oculta e prepara para contato. O desacobertamento avança, mas sigilo persiste – o público merece respostas.
Rumo ao Desacobertamento Total?
Os depoimentos de militares como Fravor, Graves, Nuccetelli e Borland, aliados às revelações de Grusch e Elizondo, pintam um quadro de UAPs como fenômenos reais com capacidades tecnológicas que desafiam nossa compreensão da física, monitorando ativos nucleares e expondo falhas em protocolos de segurança.
Retaliações sistemáticas e negações do AARO destacam uma cultura de sigilo que o Congresso, via Burchett e Luna, combate com leis pendentes como o "UAP Transparency Act".
Atualizações de novembro de 2025 mostram pressão crescente - AARO processa casos sem ET, mas Elizondo anuncia novos denunciantes e estreia "Age of Disclosure" em 21/11, enquanto o UAP Disclosure Act negocia no NDAA.
OVNIs/UAPs - são vistos observando atividades militares ao redor do planeta.
Essa movimentação bipartidária sinaliza o fim do estigma, mas o sigilo persiste, alimentando especulações sobre origens não humanas. A transparência não é só direito público, mas necessidade estratégica contra ameaças potenciais – sejam terrestres ou cósmicas. Com audiências contínuas e legislações em jogo, 2026 pode marcar o desacobertamento definitivo, redefinindo nossa visão do universo.
Em meio a depoimentos corajosos de pilotos como David Fravor e Ryan Graves, revelações chocantes de David Grusch sobre biologics não humanas, e as análises técnicas de Luis Elizondo sobre acelerações hipersônicas e controle nuclear, o desacobertamento de UAPs emerge não como ficção especulativa, mas como crise de segurança nacional iminente, com retaliações sistemáticas expostas e legislações como o UAP Transparency Act (H.R.1187) pressionando por desclassificação total. Até novembro de 2025, o AARO nega origens extraterrestres em 1.652 casos, mas novos denunciantes e o documentário "Age of Disclosure" sinalizam aceleração bipartidária no Congresso, liderada por Burchett e Luna. A hora exige transparência absoluta - se UAPs representam ameaças e são adversários terrestres ou inteligências cósmicas, o sigilo custa caro demais à humanidade – é tempo de enfrentar a verdade, antes que ela nos encontre.
"O relógio avança; a verdade urge".
Fonte : Grupo Brasileiro de Ufologia.




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