quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Ocorrências de Ovnis no Brasil será registrados e arquivados pela Aeronáutica e documentos elaborados enviados ao Arquivo Nacional.

A Força Aérea Brasileira (FAB) está definindo regras para lidar com informes de aparições ou avistamentos de objetos voadores não identificados, os óvnis. Portaria nesse sentido foi publicada na edição desta terça-feira, 10, do Diário Oficial. De acordo com a nova regra, os oficiais devem receber e catalogar os registros referentes a óvnis relatados, em formulário próprio, por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo e encaminhá-los aos livros do Comando da Aeronáutica. O comando deverá elaborar um documento que será enviado ao Arquivo Nacional.

Investigações oficiais sobre óvnis no Brasil, conduzidas com a participação de integrantes da FAB, já foram realizadas no passado.

Agora, de acordo com o primeiro artigo da portaria, as atividades do Comando da Aeronáutica em relação a óvnis devem se limitar apenas "ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional".

"Os registros devem ser enviados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (Cendoc)", diz nota da FAB, emitida em resposta a questionamento da reportagem. O Cendoc, or sua vez, "encaminhará os originais ao acervo do Arquivo Nacional, oferecendo à sociedade acesso a esta documentação".

"O Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos", informa ainda a nota, reforçando que sua atividade, nessa área, restringe-se apenas ao registro histórico e à comunicação ao arquivo.

Recentemente, o Reino Unido divulgou diversos arquivos sobre avistamentos e investigações de óvnis no céu britânico.

Os dados revelaram algumas correlações interessantes, como um aumento significativo no número de informes na época do lançamento de filmes sobre invasões alienígenas, como Independence Day.

Texto da portaria 551/GC3, sobre o relato de casos de óvni à FAB, publicada no Diário Oficial:

Dispõe sobre o registro e o trâmite de assuntos relacionados a "objetos voadores não identificados" no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº 67000.001974/2010-61, resolve:

Art. 1º As atividades do Comando da Aeronáutica (COMAER) relativas ao assunto "objetos voadores não identificados" (OVNI) restringem-se ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional.

Art. 2º O Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), como órgão central do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), é a organização do COMAER responsável por receber e catalogar os registros referentes a OVNI relatados, em formulário próprio, por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo e encaminhá-los regularmente ao CENDOC.

Art. 3º O Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (CENDOC) é a organização do COMAER responsável por copiar, encadernar, arquivar cópias dos registros encaminhados pelo COMDABRA e enviar, periodicamente, os originais ao Arquivo Nacional.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revoga-se a Nota No C-002/MIN/ADM, de 13 de abril de 1978 e o Aviso No S-001/MIN, de 28 de fevereiro de 1989.

Ten.-Brig. do Ar JUNITI SAITO


Fonte: Estadão.

Acompanhe reportagens sobre a nova determinação do Comando da Aeronáutica nos principais programas de notícias:


Fonte: Estúdio i / Globo.



Fonte: Jornal Hoje / Globo.

Diante a uma nova e aparente demonstração do Governo junto aos Militares de solucionar as dúvidas dos pesquisadores de Ovnis de uma vez por todas, alguns veículos de comunicação apresentam matérias que devem ser consideradas e acrescentadas por destacar pontos e relatos importantes, mesmo que sobre os olhos desconfiados da maioria do público. Destaca-se:

Relatórios da Aeronáutica revelam detalhes de conversas entre militares no momento em que afirmaram estar avistando discos voadores nos céus do Brasil na década de 70.

Os documentos secretos da Aeronáutica sobre registros de aparições de objetos voadores não-identificados (ovnis) no espaço aéreo brasileiro revelam as diferenças nos detalhes descritos por cada testemunha, que vão, desde o formato, à cor do que quer que tenham visto.

Também indicam que não foram só os militares que acreditaram ter visto ovnis. Além deles, empresários, fazendeiros, dentistas, donas-de-casas, estudantes, pedreiros e vigilantes, por exemplo, garantiram ter avistado um ovni, conforme os documentos que estão abertos para consulta pública, no acervo do Arquivo Nacional do governo federal, em Brasília.

Num dos famosos casos de suposto ataque de discos voadores no Brasil, que teria ocorrido na base militar do Gama, no Distrito Federal, em junho de 1978, o ovni respondeu os tiros que levou dos militares com uma pedrada.

Ao menos, é o que diz um dos documentos consultados por O DIA. “O Cabo Pereira abriu fogo na direção das sombras e recebeu como resposta uma pedrada, que bateu na parede e quase caiu em sua cabeça”.

De acordo com o relatório, o objeto, visto por quase todos do destacamento e pelos oficiais, tinha aparência de estrela, com velocidade espantosa e cor variando do vermelho para o amarelo. Era ágil – mudava de rota com muita facilidade e sumia sem deixar vestígio. O relato da pedrada desmente o ex-ministro da Aeronáutica Sócrates Monteiro que, em entrevista à Revista UFO, disponível na Internet, teria dito que dera ordens para os militares não atirarem contra ovnis, porque “eles têm uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa e não sabemos como reagiriam à nossa ação”.

Nos arquivos abertos pela Aeronáutica, há reproduções de conversas gravadas entre os pilotos e as torres de comando do tráfego aéreo. Dois meses depois do caso da pedrada, o piloto de um vôo comercial, vindo de São Paulo para Brasília, informou à torre, em agosto de 1978, ter sido seguido por um ovni: “Estamos identificando um objeto evidentemente não coerente com os conhecidos. É uma massa disforme, uma nebulosa aqui, como se fosse uma auréola, em relação às 10h, nos acompanhando. Tem hora que mantém a altitude do bravo, 280, e agora no momento está bem acima do KPB”.

Um ano antes, em maio de 1977, um funcionário da torre de controle relatou: “Ele veio do setor norte de Brasília, sobrevoou o Palácio do Alvorada, a Esplanada dos Ministérios. Agora, deve estar sobre o aeroporto. Confirme se avista”, solicitou o funcionário a um piloto da FAB. “Positivo, estou avistando, mas está muito alto. Uma luz azul se deslocando”, confimou o piloto.

Registros dos anos 90 serão liberados para consulta.

Na semana passada, o Comando da Aeronáutica publicou portaria determinando o envio imediato dos novos relatos sobre ovnis ao acervo do Arquivo Nacional, para consulta pública.

O material referente ao período de 1952 a 1989 foi aberto ao público aos poucos a partir de outubro 2008. Em nota, a Aeronáutica informou que “não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos, restringindo-se ao registro de ocorrências”.

Os registros de supostas aparições a partir dos anos 90 estarão disponíveis para consulta em uma semana.

A Aeronáutica colheu o depoimento de um vendedor autônomo de Goiânia (GO) que contou que, em outubro de 1990, dois extra-terrestres num disco voador pousaram no seu quintal, emitindo barulho “semelhante a latas”, destruíram as flores do jardim e ainda deixaram substância não identificada.

Relato dos leitores, segundo o jornal
O DIA.

"Numa ocasião, estava indo trabalhar às 5h da manhã, quando cheguei no ponto, olhei para o alto e avistei dois objetos luminosos cruzando o céu numa velocidade incrível. Eu me perguntei se era um avião, um helicóptero, um caça. Não sei, só sei que não estamos sozinhos neste mundo. Acredito, sim, que era um OVNI!" Isací Lima, leitor.

"Por volta de 1971 ou 1972, em Jacarepaguá (na Cidade de Deus), eu estava sentada na beirada da porta da casa de uma colega, quando, de repente, avistei algo voando. Era de forma arredondada, achatada e prateada (mas sem brilho). Saindo detrás do morro, subiu em linha reta na vertical e depois seguiu em linha reta na horizontal. Chegou próximo de onde eu estava, deu uma volta completa no campinho que existia ali naquela época e voltou do mesmo jeito para o morrro, desceu e sumiu. Na época, eu com 11 ou 12 anos, pensei que fosse aqueles holofotes que procuram aviões perdidos, mas o objeto visto por mim não possuia a extenção que os holofotes têm. Fiquei intrigada mas deixei pra lá, pois, naquela época, não se falava muito sobre OVNIs. Depois de um certo tempo, já adulta, comecei a ler matérias sobre o assunto e desde então tenho a nítida certeza de que, naquele dia, o que havia visto foi exatamente um disco voador. O engraçado é que no dia em que o fato aconteceu eu não senti nada, mas depois da descoberta do que era, eu fiquei com um pouco de medo." Tania Maria de Oliveira dos Santos, leitora.

"Eu tinha uns 10 anos de idade e morava no bairro Abolição. Um dia, no final de tarde, quase anoitecendo, estava no portão do prédio brincando com outras crianças. Olhamos para o céu e vimos, com certeza, um disco voador: era redondo, estava parado e a parte de cima (que parece uma cúpula) girava. A parte de baixo (tipo um prato) tinha luzes em sua volta piscando e estava parado. De repente, ficou de lado e sumiu na maior velocidade. Só quem acreditou em mim foi meu pai (hoje falecido), inclusive, eu tinha um quadro negro e desenhei o que vi para ele. Já contei esse caso para o meu marido e ele ficou rindo. Adorei que finalmente as autoridades resolveram divulgar o que muita gente já presenciou e foi motivo de risadas." Kátia Gonçalves de Andrade, leitora.

"Meu relato é o seguinte. Em 1975, eu e meu pai vínhamos do centro de Alcântara, S.G, para casa, quando avistei uma luz alaranjada, parecendo oscilar. Estava voando em baixa altitude junto das linhas de transmissão que saiam da sub-estação da antiga CERJ, hoje AMPLA. Então, perguntei ao meu pai o que era aquilo e ele me respondeu que poderia ser um avião. Eu disse que não, pois não havia ruído. Chegando na minha rua, os vizinhos estavam comentando sobre o tal objeto e, para nossa surpresa, ele retornou à sub-estação e ficou parado por mais ou menos um minuto junto à primeira torre. Depois novamente seguiu em direção a São gonçalo acompanhando a linha de transmissão. Creio que tenha sido uma sonda de origem desconhecida e estava fazendo um leventamento do sistema de alimentação energética da cidade." Jose Luis Sales Bogea, leitor.

"No ano de 1977 ou 1978, não me lembro exatamente, eu estava pescando na praia do Sino na ilha da Marambaia, RJ, quando, por volta das 04:00 horas da madrugada, avistei no céu, direção de Angra dos Reis, um objeto circular, com luzes brilhantes coloridas, fazendo evoluções muito velozes. Subia ou descia em linha reta, ia para a esquerda ou para a direita sem fazer curvas. Houve um momento em que tive a impressão de que estava vindo em minha direção. Fiquei com medo e acabei a pescaria, retornando para minha casa naquela ilha. No outro dia, o jornal O DIA publicou uma reportagem a respeito do objeto voador. Inclusive, trouxe uma foto do OVNI bem nítida tirada por um morador de Angra dos Reis. Meu nome é Jorge Anhaia de Freitas, atualmente, moro em Porto Seguro, na Bahia. Conto para meus amigos esta experiência e afirmo que o nosso planeta é observado por seres desconhecidos." Jorge Anhaia de Freitas, leitor.

Filmagem que eu fiz ano passado de duas luzes brancas fixas que se movimentavam em linha reta e distância constante,"André Diniz, leitor.



"O ano era 93 ou 94, não lembro muito bem. Eu servia à Marinha do Brasil a bordo do Navio Tanque Almirante Gastão Motta. Numa certa madrugada, estava de serviço como timoneiro e foi avistado algo no horizonte, em forma de losango que brilhava e não aparecia em nosso radar. Através de binóculos de visualização noturna, foi possível ver que era algo com muitas luzes. Estava muito longe e realmente não dava para identificar o que era. Logo depois sumiu. Não foi dada a importância devida (até porque não houve algo relevante) e também não seria possível afirmar que era algo extraterrestre, mas que foi estranho foi." Sandro Ramos Prado, leitor.

"Me chamo Déborah, tenho 26 anos, na época, tinha 10. Estava brincando e ouvindo música no meu quarto, que fica no terceiro andar da minha casa em Copacabana, Rio de Janeiro, quando me deparei com um objeto estranho. Era redondo, enorme, com luzes piscando em círculos como se estivesse pousado no meu terraço. Meu cachorro não latiu, isso não era o normal dele. Fiquei paralisada durante alguns segundos observando aquilo. Logo depois saí correndo em disparada e fui até a sala onde estavam minha mãe, minha avó e meu avô (atualmente falecido). Com os lábios brancos e trêmula, chamei meu avô para ver o que estava acontecendo. Ele subiu as escadas no mesmo instante, foi até o último terraço onde fica as caixas d´água e nada foi encontrado no céu. Eu sei o que eu vi. E o que eu vi, hoje posso afirmar que foi um objeto voador de forma arredondada.

Há três e meio anos atrás, estava eu na janela da minha residência novamente, mas agora no segundo andar. Estava vendo uma luz abóbora no céu, crescendo entre as núvens. Primeiramente, pensei que fosse a lua, mais depois cresceu tanto e foi ficando mais próxima e, de repente, "poff". Sumiu deixando um rastro que, levemente, foi desaparencendo.

Há três anos atrás, também em minha residência. Minha amiga, que nunca acreditou nas minhas histórias, passou a acreditar neste dia. Estávamos na janela do meu quarto no terceiro andar da casa, quando eu vi um objeto se movimentando lentamente sobre o mar e com uma luz muito forte e piscando muitíssimo. Não era um avião e nem helicóptero! Fizemos uma filmagem com a câmera do celular dela. Conseguimos filmar e dar um zoom no objeto, mas, o que conseguíamos ver, eram só luzes piscando multicoloridas. Sempre em modo giratório.

Esta filmagem, não conseguimos encontrar mais no celular dela depois deste dia. Passamos para o computador e nada. O que conseguíamos ver era tudo preto, apenas o céu. Se é verdade ou não, eu não sei lhes dizer, mas, eu sei o que eu vi, e não eram aviões ou se quer nada parecido com o que já vimos antes." Déborah do Amaral, leitora.

Fonte: O DIA.






3 comentários:

  1. Boa parte dos arquivos ficará disponíveis e nós podemos agora ter acesso livre.

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  2. Mas é uma pena que uma emissora com praticamente aceitação em quase todas as partes do território nacional levar o assunto com humor, o que ao meu ver teria que está nas mesmas condições de seriedade como por exemplo da política, e por mais que seja na visão deles uma informação extraordinária não deixa de ter um conteúdo onde coloca-se a segurança do espaço aéreo aos cuidados de um comando que ministra as normas de segurança do país com eficiência e competência...

    O jornalismo precisa ter mais cuidado e mais atenção ao público em geral, pois atinge em aspectos culturais e sociais uma nova mudança na ressocialização do indíviduo para assuntos que daqui a alguns anos tenha mais proporção nos meios de comunicações...

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